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Crônica da realidade

Nos cotidianos da vida gira, gira, gira, gira... e acaba-se esbarrando no mesmo lugar. Nesse mesmos cotidiano, onde se encontram pessoas, algumas pessoas são surpreendentes, com as suas verdadeiras faces, outras do susperem com as suas realidades verdadeiras. São verdadeiros seres humanos. E assim o tempo segue em uma eterna busca pela perfeição, uma busca incansável por uma utopia, que só Eduardo Galeano sabia definir essa, essa tal de utopia. A perfeição pode estar em uma cidade perfeita para uma pessoa com deficiência, cadeirante, cega, etc. Ou em uma sociedade perfeita. Uma utopia! Utopia poderia estar também em um país sem misérias, sem pessoas revirando caminhões de ossos para comer, revirando lixos para buscar o que falta em casa ou simplesmente tento espeitado o seu digno salário. Nesse século que se acaba de entrar, há poucos anos, ainda existem pessoas trabalhando em formas de escravidão. Corrigindo: trabalhando, não, sendo escravizadas. E nessas buscas e rodadas por um mundo...